quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Comemoração do Dia Internacional da Paz


No dia 22 de setembro, alunos e professores da nossa escola reuniram-se no turno da tarde para refletir sobre o tema PAZ.

Na ocasião foi relembrada a passagem do dia 21 de setembro, escolhido pela Organização das Nações Unidas (ONU), desde 1981, para ser celebrado o Dia Internacional da Paz.

A coordenadora Veridiana falou sobre a importância de se manter um ambiente de paz dentro da escola para que os laços de união permaneçam fortalecidos e disse ainda que a finalidade do Dia Internacional da Paz não é apenas que as pessoas pensem na paz, mas também que façam algo a favor dela.

Os alunos de cada turma escolheram uma palavra que representasse o significado da paz para eles e um representante de cada sala comentou o sentido que a palavra tinha para os alunos de sua turma.


Os professores Marconi, Wilclei e Cristiane relataram também a necessidade de refletir sobre a mensagem que cada um transmitiu naquele momento, bem como a preocupação que a escola tem em ver o respeito entre os alunos.





A paz está no dinamismo da vida, no trabalho, na esperança, na confiança, na fé...
Ter paz é ter a consciência tranquila, é ter certeza de que se fez o melhor ou, pelo menos, tentou...
Ter paz é assumir responsabilidades e cumpri-las, é ter serenidade nos momentos mais difíceis da vida.
Ter paz é ter ouvidos que ouvem, olhos que veem e boca que diz palavras que constroem.
Ter paz é ter um coração que ama...
Ter paz é brincar com as crianças, voar com os passarinhos, ouvir o riacho que desliza sobre as pedras e embala os ramos verdes que em suas águas se espreguiçam...
Ter paz é não querer que os outros se modifiquem para nos agradar, é respeitar as opiniões contrárias, é esquecer as ofensas.
Ter paz é aprender com os próprios erros, é dizer não quando é não que se quer dizer...
Ter paz é ter coragem de chorar ou de sorrir quando se tem vontade...
É ter forças para voltar atrás, pedir perdão, refazer o caminho, agradecer...
Ter paz é admitir a própria imperfeição e reconhecer os medos, as fraquezas, as carências...
A paz que hoje trago em meu peito é a tranquilidade de aceitar os outros como são, e a disposição para mudar as próprias imperfeições.
É a humildade para reconhecer que não sei tudo e aprender até com os insetos...
É a vontade de dividir o pouco que tenho e não me aprisionar ao que não possuo.
É melhorar o que está ao meu alcance, aceitar o que não pode ser mudado e ter lucidez para distinguir uma coisa da outra.

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